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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

ONC ORGANIZAÇÃO DE NAÇÕES COVARDES



Os sintomas apresentados pelas vítimas dos supostos ataques desta quarta-feira na periferia de Damasco são compatíveis com os das pessoas atingidas com armas químicas, particularmente gases neurotóxicos, mas o único meio de confirmar seria analisar amostras, insistiram especialistas consultados pela AFP.

A oposição síria acusa o regime de ter matado mais de 1.300 pessoas com armas químicas perto da capital, em uma região controlada pelos rebeldes, com o apoio de muitos vídeos captados no momento. O governo sírio desmente as acusações e se nega a permitir que os inspetores da ONU tenham acesso ao local.

"Assisti a 21 vídeos e tenho fortes suspeitas do uso de armas químicas, mas são necessárias provas científicas, como a presença de sarin no sangue e na urina das vítimas", resume Olivier Lepick, especialista em armas químicas e biológicas e pesquisador da Fundação de Pesquisa Estratégica (FRS).

"Em todos esses vídeos, os sintomas clínicos (contrações musculares, contração das pupilas, hipersalivação, dificuldade respiratória, ritmo cardíaco acelerado, ausência de ferimentos físicos, etc.) são fortes e fazem pensar em neurotóxicos", declara Lepick à AFP.

"Ontem (quarta-feira), não estava acreditando, mas revi a minha posição" após assistir a vídeos de melhor qualidade, explica Jean Pascal Zanders, especialista em desarmamento químico.

Nas imagens é possível ver, segundo ele, "um certo número de sintomas compatíveis com envenenamento por produtos organofosforados", dos quais o sarin faz parte, "e a uma morte por asfixia".

"Eu não posso confirmar se é sarin ou VX (um gás similar). Pode ter sido uma série de coisas diferentes ou uma combinação", diz ele.

Lepick observa, no entanto, que "o gás sarin é o agente mais utilizado no arsenal da Síria" e que o país tem foguetes, bombas aéreas e de artilharia capazes de difundir este gás.


"Alguns sintomas são consistentes com outros agentes neurotóxicos, outros mais relacionados com agentes incapacitantes. Parece muito com agentes neurotóxicos, mas não podemos descartar que outras substâncias possam ter sido usadas ", segundo Ralf Trapp, consultor independente que foi perito da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) em Haia.

fonte:AFP

segunda-feira, 27 de maio de 2013

O FRACASSO DA ONU


Repórteres do jornal francês “Le Monde” testemunharam um ataque com armas químicas pelas forças do ditador Bashar al-Assad contra rebeldes do Exército Livre da Síria, principal braço armado da oposição no país.
Trata-se de um gás incolor e inodoro, que se espalha no ar sem fumaça. Segundo o Monde, o ataque químico ocorreu em Jobar, cidade perto da Damasco, ocupada pelos rebeldes desde janeiro.
Os repórteres Jean-Philippe Rémy e Laurent Van Der Stockt entraram clandestinamente na Síria, conseguiram chegar à cidade e presenciaram o ataque químico.
Após o ruído metálico similar ao de uma lata de Pepsi cair no chão, descreve o jornal na edição que chega às bancas nesta segunda, os combatentes começaram a sentir os efeitos do gás.
A neurotoxina age rápido: primeiro, as vítimas começam a tossir violentamente, os olhos queimam e as pupilas se contraem ao extremo até a vista escurecer. Logo depois, começam as dificuldades agudas para respirar, vômitos e desmaios.
No vídeo que o jornal “Le Monde” pôs no ar, combatentes aparecem distribuindo máscaras antigás após um ataque. Médicos ouvidos pelos repórteres relatam que o gás foi responsável por mortes. (Clique aqui para ver, em francês com legendas em inglês)
Os rebeldes estão sendo tratados com a administração de atropina (antídoto para o gás Sarin), hidrocortisona (antibiótico) e oxigênio. O suprimento de medicamentos está em vias de terminar.
Van Der Stockt, fotógrafo independente que está na Síria para o “Le Monde”, relatou ter sentido sintomas de sufocamento.
“Senti a mesma coisa: pupilas contraídas e dificuldades para respirar. (…) Os efeitos são mais ou menos graves, dependendo do tempo de exposição e de como o vento se desloca”, relatou Van Der Stockt, em uma entrevista a um canal de TV agora há pouco. (Clique aqui para ver, em francês)
Cidade colada a Damasco, Jobar é hoje o front de combate mais próximo do centro da capital. A cidade em ruínas é controlada desde janeiro por três grupos de combatentes (Tahrir al-Sham, Liwa al-Islam e Jabhat al-Nusra), ligados ao Exército Livre da Síria.
Para se proteger de bombardeios e snipers, os rebeldes circulam por dentro de uma centena de casas, interligadas por buracos abertas nas paredes.
Segundo o Le Monde, a primeira morte em Jobar pelo uso do gás misterioso pode ter ocorrido em 18 de abril. Em 8 de abril, o hospital al-Fateh de Kafer Batna, na região de Ghouta (leste de Damasco) registrou um paciente com sintomas de contaminação por uma neurotoxina. Segundo o pessoal médico ouvido pelo “Le Monde”, o homem teria sido exposto ao gás na cidade de Otaiba, onde o governo sírio move uma ofensiva contra os rebeldes desde março. O conjunto desses episódios pode indicar o uso massivo da arma química.
“A rebelião não está ganhando terreno nem ameaça o regime na capital. É o contrário, os rebeldes estão cada vez mais cercados. As armas químicas estão sendo bastante utilizadas (…) É um crime de Estado massivo”, disse Van Der Stockt.
Segundo o jornalista, o objetivo do uso do gás não parece ser o de obter uma vitória militar direta sobre os rebeldes – já que os bombardeios convencionais são bem mais letais –, mas provocar deserçoes.
“O interesse do regime em usar essa arma é que ela é pouco detectável. Não tem cor nem cheiro. É um tipo de arma de terror, porque há um temor permanente que desencoraja muita gente. Evidentemente, [o ataque com gás] fez muito menos vítimas que os bombardeios convencionais, mas gera muito medo, inclusive nos civis. É um tipo de arma psicológica”, disse.
LINHA VERMELHA
Em agosto de 2012, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o uso de armas químicas pelo regime de al-Assad se constituía a “linha vermelha” que, se ultrapassada, justificaria uma intervenção internacional na Síria. Desde então, EUA, Turquia e Israel já afirmaram que havia indícios do uso de armas químicas, mas nenhuma prova surgiu além dos rumores.

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

CAPITÃO POBREZA


Favelização

Após ver picos de desemprego em 2008 e 2009, Obama conseguiu reduzir o índice para 7,8% em setembro passado — a taxa oscilou para 7,9% em outubro.

Apesar de serem as taxas mais baixas do governo Obama, o índice revela que ainda existem cerca de 12,3 milhões de norte-americanos sem emprego, segundo o Departamento de Trabalho dos EUA.

Como comparação, a taxa de desemprego no Brasil é de 5,4%, segundo o IBGE.

O alto índice de desemprego atingiu, principalmente, a classe média norte-americana.

Alguns trabalhadores que tinham um bom salário antes da crise hoje não têm mais onde morar. Essa realidade fez com que acampamentos independentes surgissem em diversos pontos do país, as chamadas “tent cities” (“cidades de tendas”, em tradução livre).

Nesses acampamentos, cidadãos que não conseguiram pagar a hipoteca ou o aluguel se juntaram e formaram uma espécie de comunidade, vivendo em barracas, sem eletricidade e em condições precárias. De acordo com o Departamento de Habitação dos EUA, há mais de 243 mil pessoas morando em locais como esse.

Para Gunther Rudzit, professor de relações internacionais das Faculdades Rio Branco, esse novo tipo de comunidade ilustra um processo de “favelização” que atinge os EUA desde o início da crise econômica, em 2008.

— É um belo reflexo de uma sociedade já considerada de classe média, e que está decaindo drasticamente.

Rudzit arrisca dizer que a nova classe média brasileira hoje está vivendo melhor que a classe média americana.

— A classe média dos Estados Unidos está perdendo o padrão de vida, enquanto a brasileira está ganhando qualidade de vida.

Diferentemente de Rudzit, o professor de relações internacionais do IBMEC, Diogo Costa, afirma que a maioria das pessoas consideradas classe média alta no Brasil estaria, nos Estados Unidos, vivendo “abaixo da linha de pobreza”.

— Um cidadão de classe média brasileiro teria que economizar 100% da sua renda por oito anos para comprar um carro da classe média americana.

Segundo Costa, o medo de que a classe média nos EUA esteja “encolhendo” não é o mais grave no atual panorama americano.

— O problema mais sério é o aumento da desigualdade e da imobilidade social entre os muito ricos e a classe média.

Cerca de 213 milhões de norte-americanos estão aptos a votar hoje. Mas como o voto não é obrigatório, o número será bem abaixo disso. Há quatro anos, quando Obama subia ao poder como esperança de um novo país, apenas 131,1 milhões de pessoas foram às urnas.

fonte: PORTALR7

Poorer and less powerful Americans welcome to the third world

quinta-feira, 14 de junho de 2012

$ONHO AMERICANO E O BRA$ILEIRO ?


Em geral, o sonho americano pode ser definido como a igualdade de oportunidades e de liberdade que permite que todos os residentes dos Estados Unidos atinjam seus objetivos na vida somente com seu esforço e determinação. Hoje, essa ideia expressa pela primeira vez em 1931 por James Truslow Adams, refere-se que a prosperidade depende de suas habilidades e seu trabalho, e não em uma rígida hierarquia social, embora o significado da frase mudou ao longo história dos Estados Unidos. Para alguns, é a oportunidade de conseguir mais riqueza do que eles poderiam ter nos seus países de origem, para outros é a chance para os seus filhos a crescer com uma boa educação e grandes oportunidades e, finalmente, alguns o veem como a oportunidade de ser um indivíduo sem restrições baseadas em raça, classe, religião, etc. Embora o termo é associado frequentemente com a imigração nos Estados Unidos, os americanos nativos também descrevê-la como "à procura do sonho americano" ou "vivendo o sonho americano".

quinta-feira, 7 de junho de 2012

ALVOS MILITARES DA SÍRIA BOMBARDEIO AMERICANO É A SAÍDA

Depois do envios de várias delegações diplomáticas da ONU, não vejo outra saída a não ser a intervenção militar Americana, o Ditador Assad não poder continuar ceifando mais vidas, o mundo espera urgentemente um bombardeio as instalações militares da Síria; como forma de atenuar o sofrimento dessa gente, chega de genocídios praticados por ditadores. 

quarta-feira, 28 de março de 2012

VIDA ALTERNATIVA


MARK BOYLE não é parente da hoje abastada Susan Boyle. Muito pelo contrário. Este inglês de 30 anos, formado em economia, vive num trailer que ia para o ferro velho e defende o que chama de Free Economy. O fogão é à lenha e a madeira é coletada nas matas da redondeza.
Ele não usa dinheiro há 15 meses e ri à toa. Seu telefone é pré-pago, do tipo que só recebe chamadas. Higiene pessoal, no rio, com a pasta de dente e o sabonete feitos de cartilagem de peixe e farinha de sementes de erva doce. Ele abriu mão de uma vida confortável em Bristol. Era dono de uma loja de alimentos orgânicos, faturava o equivalente a R$ 10 mil por mês.
 Tinha uma boa casa, carro do ano, frequentava restaurantes, cinemas, teatros.  Boyle decidiu jogar tudo para o ar e passou a viver sem um centavo no bolso. O que era para ser uma simples experiência virou um exemplo de vida para lá de alternativa. Ele diz que vivia estressado, em meio a contas, extratos bancários, dívidas.
 Desde que decidiu encarar essa nova vida, não sabe mais o que é ter uma dor de cabeça. Ele acredita em sociedade alternativa. Para ele, o sistema de troca poderia substituir grande parte das transações comerciais. As roupas que usa, por exemplo, foram pagas com verduras.  Você teria coragem de fazer como ele ?leia mais aqui

terça-feira, 13 de março de 2012

MUNDO DE COVARDES


Síria rejeita todas as acusações de crimes contra a humanidade pela Organização das Nações Unidas, como o presidente sírio, Bashar al-Assad forças são acusados ​​pelos observadores de lançar um dos seus ataques mais brutais em Homs, o epicentro dos protestos sírios.
Damasco / NationalTurk - O sírio Bashar al Assad governo rejeitou o pedido do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos de Crimes contra a humanidade na conturbada país do Oriente Médio. 'Ira' O Governo sírio em 11 meses de protestos pró-democracia tem-se centrado em Homs, que tem estado sob uma enxurrada implacável de metralhadoras, bombas, morteiros e granadas lançadas por foguetes do Exército sírio de 10 dias.
Enquanto isso, EUA e Grã-Bretanha apoiar mais sanções contra a Síria e Al-Assad regime.
A Síria nega Crimes contra a Humanidade Encargos, aplica pressão da ONU
Em uma declaração oficial, Ministério das Relações Exteriores sírio acusou que a ONU não tem neutralidade e objetividade sobre essa questão sensível.
A nota do ministério de Relações Exteriores sírio também apontou que a Alta Comissária da ONU no país tornou-se um instrumento nas mãos dos países que visam a Síria e ignorando os crimes terroristas cometidos por grupos armados.
O ministério sírio censurado que o mecanismo das Nações Unidas rejeitou as tentativas do governo sírio de fornecer informações sobre a situação real na Síria.
Em vez de ouvir as verdade e apesar de ter "provas evidentes" que contradiziam suas alegações, que o escritório da ONU preferiu manter sua posição, disse que o texto oficial.
Síria acusa Liga Árabe e da ONU da histeria depois de mais sanções estão a caminho
A resposta da Síria nesta última declaração verifica a sua posição oficial de acusar as forças estrangeiras de apoiar a oposição local nos ataques atuais contra o governo. Por outro lado, o embaixador da Síria para a Liga Árabe, Ahmed Youssef, foi citado como tendo afirmado que a Arábia Saudita e Catar foram "vivendo em um estado de histeria após a sua última falha na Segurança das Nações Unidas para pedir interferência externa nos assuntos da Síria e de impor sanções ao povo sírio ".
Damasco e internacionais setores progressistas afirmam que o apoio estrangeiro visa desacreditar o governo sírio e está pavimentando o caminho para uma possível intervenção dos países ocidentais.
A próxima solução proposta terá a ONU enviar uma força de paz para supervisionar depois de um cessar-fogo. Com o Conselho de Segurança dividido, no entanto, parece improvável que a ONU vai agir.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

HOLOCAUSTO NA SÍRIA

Homens encapuzados capturaram, espancaram e quebraram as duas mãos de um dos mais conhecidos cartunistas da Síria na manhã desta quinta-feira (25), disseram ativistas dos direitos humanos no país. Segundo a rede de TV britânica BBC e a agência de notícias Associated Press, o ato foi um “aviso” para que Ali Ferzat deixe de desenhar cartuns que criticam o regime do presidente sírio, Bashar al Assad.
O ataque acontece apenas alguns dias depois de o cartunista de 60 anos publicar um cartum em que compara Assad ao ditador líbio, Muammar Gaddafi, informou a rede de TV americana MSNBC.
Segundo a BBC, ativistas afirmam que Ferzat foi abordado em seu carro na manhã desta quinta-feira na capital Damasco. Homens encapuzados espancaram o cartunista e o abandonaram em uma estrada.
De acordo com familiares que não quiseram ser identificados, os homens disseram a Ferzat que “esse foi apenas um aviso”, e quebraram suas duas mãos para que ele “parasse de desenhar”.
Desenhista apoiou governo de Assad
Ali Ferzat chegou a apoiar a nomeação de Bashar al Assad em 2000, quando o atual presidente assumiu o cargo deixado por seu pai, diz uma reportagem da AP. Pouco após Assad chegar ao poder, Ferzat inclusive foi autorizado a publicar o primeiro jornal da iniciativa privada em décadas.
No entanto, nos últimos anos Ferzat passou a fazer duras críticas ao regime, principalmente após a onda de manifestações deste ano contra o regime.

Nesta semana, o cartunista publicou uma cartum em que mostra Assad fugindo em um conversível cheio de armas junto do ditador líbio Muammar Gaddafi. Na Síria é proibido fazer caricaturas do presidente.
Após o ataque, Ferzat tirou do ar sua página oficial na internet. Ele conversou com repórteres da AP por telefone, e disse que não há como parar as revoltas contra o regime.
- Só há duas coisas que não podem ser esmagadas: a vontade de Deus e a vontade do povo.
FONTE: PORTAL R7


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