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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

O AMOR BANDIDO DO PARÁ

Eu não vou negar 
Que voto em você 
Tô maluco pra te defender 
Eu não vou negar
Eu não vou negar 
Sem você tudo é sacanagem
Você trás emendas e felicidade 
Eu não vou negar
Eu não vou negar 
Você é meu doce mel 
Meu Presidente que caiu do céu 
Eu não vou negar
Você é minha liberdade
Minha Tatto Minha alegria 
Meu conto de fada por Pará
Minha linda fantasia 
A Grana que eu preciso prá sobreviver
E eu sou o seu apaixonado 
De alma transparente 
Um louco alucinado 
Meio inconseqente 
Um caso complicado, de se entender
É o amor 
Que mexe com meu bolso
E me deixa assim 
Que faz minha cabeça pra votar no SIM...

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

MAYSA MEU MUNDO CAIU

Maysa Figueira Monjardim Matarazzo nasceu na cidade de São Paulo em 6 de junho de 1936. filha de uma rica e tradicional família do Espírito Santo, aos 18 anos casou-se com André Matarazzo - um dos herdeiros da família Matarazzo (milionários industriais paulistas descendentes do Conde Matarazzo), 17 anos mais velho do que ela,
amigo de seus pais, e membro da conhecida família italo-brasileira Matarazzo de cuja união nasceu Jaime monjardim matarazzo, diretor de novelas e cinema, que foi criado pela avó e, posteriormente, num colégio interno na espanha. Por complicações com o parto não pode mais ter filhos.
Separada do marido (1959), que se opôs à carreira musical, e ao temperamento boêmio herdado de seu pai, teve relacionamentos com o compositor Ronaldo Bôscoli, o empresário Miguel Azanza, o ator Carlos Alberto, o maestro Julio Medaglia, dentre vários outros.
O uso de álcool e moderadores de apetite deixavam seu temperamento instável. Foram conhecidos os escândalos que promoveu em hotéis e aviões de diversos países. Tentou o suicídio várias vezes. Supõe-se que o efeito de anfetaminas somado a ingestão de álcool, teria provocado o acidente de carro, na Ponte Rio-Niterói, que a matou, quando dirigia sua "Brasília azul" em alta velocidade.
Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim
Não sei se me explico bem
Eu nada pedi
Nem a você nem a ninguém
Não fui eu que caí
Sei que você não me entendeu
Sei também que não vai se importar
Se meu mundo caiu
Eu que aprenda a levantar
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